Para todos os começos, timidez.
Olhos curiosos diziam "quero te conhecer do avesso".
Pequena íris, onde me perdi em imensidão interna que engana, enquanto nossos corpos tranquilamente nus, gozavam da felicidade do olhar do outro.
Entre todas as realidades escolho: o oceano dos teus olhos escuros. Não reconheço como meu lugar, mas enxergo amor, plenitude, segurança, integridade.
Vontade de mergulhar e explorar seu interior!
Nossa história voa entre pálpebras num formato perfeito abrindo e fechando; pupilas dilatadas promovendo trocas energéticas intensas; 'escleras' avermelhadas temperam de sensibilidade o toque entre as peles.
Lindo quando o 'eu te amo' não vem da boca, e sim do olhar!
Para Mário Quintana, o amor é quando a gente mora um no outro.
Amo morar em você e ter os olhos como porta de entrada.
FODA !
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